Pra sempre - Exploda
Difícil de acreditar
Em tudo que restou depois de um amanha
Fechar os olhos e imaginar
Segundos que passaram que ja nao existem mais
E a cada dia eu tento entender
Mas é impossivel aceitar
Aonde eu for, vivo por voce
Na esperança de te encontrar
Aonde eu for, espero por voce
Pra sempre e sempre, eu vou te levar
E outro dia que eu falhei a procurar
Uma saida sem voce
Mas lembranças sempre vão restar
Pra me darem forças pra continuar
Aonde eu for, vivo por voce
Na esperança de te encontrar
Aonde eu for, espero por voce
Pra sempre e sempre, eu vou te levar
Por mais que a vida possa me mostrar
Novas razóes pra viver
Eu sei que voce sempre vai estar aqui
Sempre vai estar aqui
Aonde eu for, vivo por voce
Na esperança de te encontrar
Aonde eu for, espero por você
Pra sempre e sempre, eu vou te levar
A Banda Exploda hoje completa 2 anos, e estou homenageando-os pondo uma música deles aqui, pra mim, a melhorrr *-----*
Entrem na comunidade, beijos a todos :* http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=63050421
Antes que me matem, créditos a Taís Volppi, e sigam ela http://submersoflutuante.blogspot.com/ (:
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Versos íntimos
Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!
Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!
Poema do nosso ilustre Augusto dos Anjos, um dos principais autores pré-modernistas brasileiros. E o melhor para mim!
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Inerte de um mundo hipócrita.
Algo toma conta de você inesperadamente. Lento e contínuo, sua garganta fecha, no seu rosto o rolar de lágrimas torna-se frequênte, e te deixa inerte as coisas mundanas. Nada mais importa, o mundo se torna hipócrita, e perde-se o valor de tudo que você pensava ter. Mistura de sentimentos, um verdadeiro híbrido, você se torna inerente desta coisa que te domina, a confusão predomina. Mente escura, olhos fechados procurando loucamente por razão, ou motivo de tudo isso te abater tanto, isso se torna encontrolável, e logo depois vem o desabafo. Ilusões, mentiras, fantasias, tudo se torna mais verdadeiro por alguns milésimos de segundos, pensa enlouquecer, saudades do que nunca viveu, vontade de ouvir novamente o que jamais ouvira. Não! Ver de novo aquele olhar, já basta, te tranquiliza. Falsa felicidade, falsa paciência, tudo desaba em poucas palavras não ditas, força maior te puxa ao chão, sem fim por sinal. E você consegue encontrar falsas verdades, falsas palavras, falsos prazeres, o que não é nem de perto suficiênte. Os batimentos cardíacos elevados já não te amedronta, se tornam contínuos. E agora ? E o que fazer, e o que fazer. . . Viver sua falsa felicidade, presa em algo intríseco, mas não existente, ou apenas seguir em frente ?
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